Nunca conheci a Teresa Pavão.
Fui apresentada ao seu trabalho por uma amiga que me ofereceu uma taça saída das mãos da Teresa, há muitos anos. Tenho-a exposta para me lembrar que tenho de fazer sempre o que gosto:
seja em cerâmica, seja nos têxteis, seja nas madeiras, na joalharia, seja com aqueles objetos que merecem uma vida nova.
Seja sempre como eu gosto. Os outros seguir-me-ão se também gostarem do que faço.
A Teresa Pavão esteve em residência em Sagres, expôs, e eu trouxe de lá todas as peças.
E a vontade de voltar a pôr as mãos no barro.
Hoo… como gostava de ter sido eu a fazê-las!